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Uberaba | ELISA ARAÚJO GARANTE CONCURSO GERAL NA PREFEITURA ANTES DAS ELEIÇÕES: DESAFIOS E COMPROMISSOS EM 2024.

Written By Alexandre D Moraes on domingo, 24 de dezembro de 2023 | 12:09

A abertura de concursos públicos é um tema sensível em qualquer administração municipal, envolvendo planejamento estratégico, demandas sociais e, muitas vezes, o cenário político. Em um cenário que mescla a necessidade de renovação de quadros, a busca por eficiência na prestação de serviços públicos e os desafios impostos pelo calendário eleitoral, a Prefeita Elisa Araújo (SDD) anunciou recentemente a garantia de um concurso público geral para a Prefeitura em 2024, ressaltando o compromisso de realizar o processo antes das restrições eleitorais entrarem em vigor.

 


O calendário eleitoral, por sua vez, estabelece limitações para a realização de concursos no ano das eleições, exigindo que a homologação ocorra até três meses antes do pleito, cujo prazo final seria no início de julho. Diante desse contexto, a Prefeitura enfrenta o desafio de cumprir prazos apertados para lançar o edital, realizar as provas e efetuar a homologação dos resultados.

 

Inicialmente, a expectativa era de que o edital para o concurso geral fosse lançado no segundo semestre deste ano, com as provas programadas para janeiro de 2024. No entanto, o processo parece ter enfrentado atrasos, uma vez que a instituição responsável pela aplicação das provas ainda não foi contratada, mesmo com uma comissão já nomeada em abril para organizar o processo e determinar o número de vagas disponíveis.

 

A prefeita Elisa Araújo destacou a importância da aprovação do novo plano de carreira do funcionalismo na Câmara Municipal como um pré-requisito para a abertura do concurso. Apesar de enfrentar críticas, o projeto foi aprovado pelo Legislativo, pavimentando o caminho para a realização do certame.

 

Elisa afirmou que, com todos os obstáculos superados, a organização para o concurso está avançada e que o processo será iniciado no primeiro trimestre de 2024. Mesmo diante do curto prazo imposto pelas restrições eleitorais, a prefeita demonstrou confiança de que haverá tempo suficiente para homologar os resultados antes do período eleitoral.

 

O número de vagas disponíveis no concurso ainda não foi divulgado, mas a secretária municipal de Saúde, Valdilene Rocha, acrescentou que a pasta será contemplada, com a expectativa de abertura de vagas tanto na estrutura administrativa quanto na área assistencial da rede. A justificativa para o atraso na divulgação das vagas foi a realização de ajustes finais no edital do certame.

 

Valdilene Rocha destacou a magnitude do processo, mencionando a intenção de substituir quase três mil contratados por servidores concursados, evidenciando a amplitude e a importância desse concurso para a estrutura municipal.

 

Em meio a desafios e compromissos, a garantia da realização do concurso pela Prefeita Elisa Araújo reflete a importância da gestão pública voltada para a eficiência, transparência e a valorização do servidor, ressaltando a busca por um serviço público de qualidade. Resta agora acompanhar de perto os desdobramentos desse compromisso e aguardar os detalhes que serão revelados com o lançamento do edital nos próximos meses.

BANCADA DA BALA IMPEDE NOVO IMPOSTO SOBRE ARMAS NA REFORMA TRIBUTÁRIA: REFLEXOS E DESDOBRAMENTOS

Written By Alexandre D Moraes on sábado, 16 de dezembro de 2023 | 11:07

 No desenrolar da noite desta sexta-feira, 15, um episódio marcante tomou conta da Câmara dos Deputados, com a bancada da bala exercendo seu poder de articulação para evitar a inclusão de armas e munições na lista de produtos abrangidos pelo chamado "imposto seletivo" na reforma tributária. Essa reviravolta, que culminou na retirada desses itens da tributação, não apenas reflete a habilidade política da bancada, mas também suscita discussões sobre a complexidade da legislação tributária e os reflexos na segurança pública.

 


A votação, que se desenrolou no plenário, evidenciou o quão sensível é o tema e a força da bancada da bala na condução de pautas relacionadas à posse de armas. Para manter a tributação, eram necessários pelo menos 308 votos favoráveis, contudo, apenas 293 deputados apoiaram essa medida, enquanto 198 defenderam a exclusão das armas da relação. Essa divisão reflete as diferentes visões e prioridades dentro do cenário político brasileiro, evidenciando a delicadeza do tema.

 

Essa não é a primeira vez que a questão do imposto sobre armas é discutida no contexto da reforma tributária. No primeiro turno da PEC da reforma, o mesmo destaque já havia sido levantado, indicando a persistência do debate sobre como a sociedade deve lidar com o consumo de produtos considerados nocivos à saúde e ao meio ambiente.

 

A proposta inicial da reforma tributária previa a aplicação de um "imposto do pecado" sobre armas e munições, excluindo apenas aquelas destinadas à administração pública. Contudo, a retirada desse trecho abre espaço para uma nova rodada de discussões e negociações sobre os detalhes dessa tributação e os produtos que serão abarcados por ela.

 

A ideia por trás do "imposto do pecado" é desencorajar o consumo de produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Nesse contexto, a tributação de armas e munições se encaixaria como uma medida para desestimular o uso desses itens, promovendo uma abordagem mais cuidadosa em relação à posse de armas de fogo.

 

É importante ressaltar que os detalhes sobre a cobrança e os produtos a serem tributados nessa modalidade serão definidos posteriormente, por meio de lei complementar. Essa etapa do processo legislativo promete ser crucial para determinar como o "imposto do pecado" será aplicado, quais serão suas implicações e como ele se alinhará aos objetivos gerais da reforma tributária.

 

Em suma, a noite decisiva na Câmara dos Deputados revela não apenas os meandros da articulação política, mas também aponta para a necessidade de um diálogo mais amplo e aprofundado sobre como o Brasil aborda a tributação de produtos considerados sensíveis. O cenário está aberto para discussões e negociações adicionais, e a sociedade aguarda para ver como essa questão se desdobrará nos próximos capítulos da reforma tributária brasileira.

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