Secretario Interino da Saúde da um mês de prazo para equipe reanalisar projeto de saúde mental após reitor de universidade reclamar da demora do município em aceitar a sua proposta de parceria.
Embora exista no
município de Uberaba, mais de três faculdades, que oferecem o curso de medicina
e área afim, a Secretaria Municipal de Saúde da prioridade apenas parceria com
uma.
Em fevereiro, o reitor
desta universidade participou de uma entrevista radiofônica, e se queixou, da
demora em que os seus projetos da área de saúde mental, estavam sendo
postergado pela Prefeitura.
O projeto apresentado
visa dotar Uberaba com três ambulatórios e um hospital, singular a uma creche,
que irá tratar os pacientes psiquiátricos no período do dia e liberá-los para
retornarem a seus lares a noite.
Mas no decorrer de dois
anos, a Secretaria de Saúde não havia se manifestado autorizando ou recusando a
proposta. Mas, agora, o interino da massa deu prazo certo para finda esta
novela e assim saber se o município ira investir alguns milhares de reais em
parceria leonina.
Se você não se lembra,
no passado, o município e esta instituição de pesquisa e formação profissional,
transformaram as Unidades de Atendimento Básico, em um espaço singular a um
“hospital escola”, onde os pacientes eram “cercados e dessecados” por
acadêmicos de medicina em processo de formação.
O reflexo deste período
não foi benéfico para o setor. O problema secundário cresceu e é sentido nos
dias de hoje, a saber, a falta de oxigenação do corpo administrativo,
desmotivação frente ao processo de captação e adesão de profissionais clínicos
e uma política interna velada que reza que o setor da saúde deve se mantido tutelado
por terceiro.
Entre teoria e prática,
os problemas vivenciados nas UBS UPAM e CAM de Uberaba é uma herança do
sucateamento e abandono do setor, onde os gestores públicos foram levados a
acredita que não possuem expertises para gerir o setor de saúde — pois não
possuem conhecimento técnico, mas, na verdade Uberaba se especializou em
“promover a transferência pacifica de dinheiro público, para a iniciativa
particular.”
Muitos projetos são nulos para o município, alguns apenas
obrigam as partes a prolonga em indefinitivo a parceria, ate que não reste mais
o desejo draconiano de uma frente à passividade leonina de outra.
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