Vivendo desde o dia 30 de dezembro nos Estados Unidos da America, o ex-presidente do Brasil, reclama do salário de R$ 33 mil que recebe. Embora esteja residindo em um condomínio de luxo na cidade de Kissimmee, a cerca de 35 quilômetros de Orlando.
E preciso lembra que além do salário bruto como
presidente, ha R$ 42.880,19 de aposentadoria como militar e desde dezembro de
2022 ele, ganha R$ 35.223,66 pelos 28 anos em que atuou como deputado federal.
Somando tudo ele tem uma renda de mais de R$ 108.110,00 — convertendo para a
moeda local, ele sobrevive com US$ 20.748,50, sendo que o governo do Brasil
pagou nos últimos três meses, R$ 432 mil apenas com diárias para a equipe de
assessores que o acompanha na viagem, segundo levantamento do GLOBO no Portal
da Transparência.
Por lei, todos os ex-presidentes têm direito a
manter oito assessores, com salários e demais despesas relativas ao trabalho
custeado pela Presidência da República. No caso das diárias, o pagamento é
feito todas às vezes que o servidor precisa se deslocar da localidade onde está
lotado, o que inclui viagens ao exterior. O objetivo é indenizá-lo por despesas
como hospedagem, alimentação e locomoção.
Deveria ser lei também, a anulação do privilégio,
caso o ex-presidente da república escolhesse viver “exilados” em outro país, ou
um apoio financeiro mais modesto a ele concedido, mais nunca, a Republica Federativa do Brasil, deveria conceder privilégio
singular ao manter uma corte em solo estrangeiro — isto não é um privilégio e
uma afronta aos cidadãos, se observarmos a cronologia dos fatos e seus
desdobramentos na história nacional!
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