ISTV CIDADE UBERABA ESTREIA COM PROPOSTA DE INCENTIVAR O TURISMO E DIVULGAR A CULTURA DA REGIÃO

O noticiário diário ISTV Cidade Uberaba terá por âncora o jornalista Paulo Ferreira. com sinal aberto na cidade de Uberaba em Minas Gerais. O primeiro entrevistado, será o arcebispo da região, Dom Paulo Mendes Peixoto. O canal 5.1 esta disponível para mais de 150 milhões de telespectadores no Brasil e em toda a América Latina.

A proposta do noticiário é destacar o desenvolvimento econômico da cidade de Uberaba como o agronegócio, incentivar o turismo e divulgar a cultura da região, levando notícias diariamente para as famílias uberabenses, novos programas locais de entretenimento e todo o conteúdo de filmes, séries e desenhos retrô veiculados na grade da ISTV.

O programa local da ISTV Cidade Uberaba será mais uma opção para os empresários uberabenses divulgarem sua publicidade, na grade da programação da emissora.

PREFEITURA ROMPE CONTRATO E TURISTAS PODE VISITAR 'PATRIMÔNIO HISTÓRICO FAVELADO’ EM UBERABA

A Prefeitura de Uberaba formalizou o descumprimento contratual da reforma do Mercadão e anunciou o encerramento da obra da UAI, medida tomada em razão do descumprimento contratual da Elis Construtora. Ao mesmo tempo, foi iniciado o seguro de acidentes de trabalho para garantir que as perdas causadas pela empreiteira fossem compensadas. Quem ainda pode receber multa de até 10% do valor do contrato, ou seja, R$ 1.394.929,79, declaração de inadequação e proibição de participar de futuros contratos com a Prefeitura.

 

Em tempo, e uma falha grave contratar e não fiscalizar uma empresa que está prestando serviço para a gestão publica. E preciso certificar que além de vencer o certame, esta possui “know-how” para entregar o produto contratado. E, para isso, o cuidado com a contratação da empresa que irá realizar as obras também é fundamental.

 

No caso de manutenção e remodelações regulares, podem contratar empresas de construção civil comuns, desde que notificadas de que o imóvel se encontra classificado. Ao longo da reforma, foi preciso seguir normas de conservação para preservar o caráter original da estrutura. Incluindo o departamento responsável, deve acompanhar o andamento do trabalho. Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a reforma não pode retirar o caráter do bem tombado, ou seja, retirar os elementos originais identificados na resolução de tombamento.

 

O objetivo é evitar a perda ou demolição de bens de valor histórico, cultural, arquitetônico e ambiental, ou mesmo sentimental para a população. A reforma e ampliação do Mercado Municipal de Uberaba teve início em julho de 2022, com a instalação do canteiro de obras, a colocação de contêineres e a retirada da pavimentação externa dos fundos do prédio. A empresa responsável, Elis Construções, Terraplanagem e Transportes Ltda, teria 10 meses para entregar o serviço pronto, e para tal, seu orçamento era de R$ 4.028.178,95. A pedido dos permissionários, a obra é feita com os boxes funcionando. Foi necessário construir uma estrutura, assemelhada a uma bandeja, para executar a reforma do telhado de forma a garantir a segura para os frequentadores do Mercadão. O progresso da obra interna seguia uma programação, que era disponibilizada aos permissionários semanalmente, ao longo da obra, o piso em granito da área de circulação comum seria trocados aos poucos, agora, cabendo a cada comerciante cuidar do próprio espaço interno. Também serão feitas reformas completas do sistema hidráulico-sanitário, da rede elétrica.

 

O Mercadão de Uberaba foi construído em 1922 na Praça Manoel Terra e desde então passou por diversas reformas, modernizando seu interior e todas as suas instalações, mas mantendo seu estilo original. O local recebe cerca de 30 mil pessoas por mês e funciona de segunda a sábado, das 6h às 18h, e domingo, das 6h às 12h. Além disso, segundo a Prefeitura, a última grande reforma do Prédio ocorreu no final da segunda gestão do prefeito Rodrigues da Cunha, sendo entregue em 1993, já na administração do então prefeito Luiz Guaritá Neto.

 

O recurso para obra é proveniente de convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e contrapartida da Prefeitura.

 

Porém, em 2016, o famoso Mercado Municipal de Uberaba passou por uma pequena reforma e a fachada desse prédio histórico recebeu uma nova pintura. As áreas exteriores foram renovadas e os banheiros formam reformados. Segundo José Geraldo Celani, secretário da Sagri, "tudo o que não pode ser consertado foi substituído, como azulejos, vasos sanitários, pias e portas. O sistema de encanamento também foi refeito. Segundo ele, essa obra fez parte de um projeto maior, que visava revitalizar todo o mercado municipal, mas o projeto ainda aguardava financiamento do governo federal por se tratar de um prédio centenário e tombado pelo patrimônio histórico.”.

 

Recordando que a concorrência pública teve três empresas, a saber, a Elis Construções propôs reformar e ampliar o Mercadão pelo valor de R$ 4.028.178,95, a segunda colocada, foi a Construtora JJ Ltda., de São Cristóvão (SE), fez proposta no valor de R$ 4.598.455,06; e a terceira, a Construtora Toubes, de Uberaba, propôs executar o serviço por R$ 4.810.490,57. Ao final do ato licitatório, ambas enunciaram de recursos, acatando a vitória da Elis Construções. Segundo o vice-presidente da Comissão Permanente de Licitação da SAD, Vitor Hugo de Castro.

  

Em nota, a administração municipal posicionou que as outras duas empresas classificadas no processo licitatório realizado no ano passado não tiveram interesse em assumir o serviço. Com isso, será deflagrada nova licitação para concluir a obra. O texto não informa prazo para que o edital seja publicado. 

UM FANTASMA NO CENTRO DA CIDADE

A motivação do coletivo, esta sendo convidada a promover a união em favor do resgate e restauração do patrimônio histórico de Uberaba.

 

Precisamos unir forças para revitalizar prédio do Grande Hotel de Uberaba e Cine Metrópole, construído em Arte Decó, foi o primeiro edifício erguido no Triângulo Mineiro, com 6.945,93m² de área construída.

 

Sua história foi marcada pelos bailes frequentados pela classe boêmia, pela hospedagem do ex-presidente Juscelino Kubitschek e do cantor Roberto Carlos e pelo famoso Cine Metrópole, que naquela época reunia públicos de todas as idades. Embora localizado em avenida central de Uberaba, este Patrimônio Histórico, hoje, é refém do tempo.

 

Em 2016, após a morte do último dono do local, o ex-prefeito de Uberaba, Hugo Rodrigues, o prédio ficou como herança para alguns membros da família Rodrigues da Cunha. “Por ser um local privado. Até o momento não existe nenhum projeto de restauração do local. Ele tem um dono, então reforma ou restauro, não há nenhuma pretensão por parte do poder público, porque faz parte da iniciativa privada”, ressalta o representante do Patrimônio Público de Uberaba, professor e historiador, Gustavo Vaz.

 

Mas, se o município não resgata a história do grande hotel, este se consolidara literalmente em um fantasma no centro de Uberaba, pois daqui a pouco a sua existência física, será descontinuada.

PERDAS DE AGUA OU DE RECURSO FINANCEIRO

Dados apontam que a Codau perde entre 40% e 50% do líquido captado no rio Uberaba principal fonte hídrica para o abastecimento da cidade de Uberaba. Em valores, isto significa que a autarquia, tem uma perda de R$ 475 mil  que abrange o sistema de captação e distribuição de água. A Novaes Engenharia terá 6 meses para desenvolver e apresentar o plano diretor de perdas de água no sistema de distribuição com resultados de longo prazo.

 

Recordando que o município sazonalmente e vitimado pela escassez hídrica, mas pontualmente, entre os meses de setembro a abril, os gestores da autarquia, aciona o plano B — que consiste em implementar algo similar a um rodízio velado, que “reduzir o fornecimento de água nos finais de semana em alguns bairros periféricos de Uberaba, no período mais quente do ano”.

 

Entre teoria e prática a balança financeira da empresa municipal está equilibrada, “a receita chega a R$11 milhões, já descontada a inadimplência, mas grande parte da verba é utilizada em investimentos.”

 

Para a autarquia ampliar a captação, tratar e distribuir mais água, e preciso construir uma nova estação de tratamento que custará algo superior a R$250 milhões e delongara mais de quatro anos para ser concretizado.

 

Com a pandemia, a inadimplência na Codau saltou de 4% para mais de 17% — significa que a autarquia esta deixando de receber algo superior a R$17 milhões em dívidas. Deste total, 60% são contas de valor mínimo, com uso de zero a

10m³ de água. Também, a maior parcela do bolo de devedores vem do segmento residencial, seguido pelo industrial.

 

O Programa de Parcelamento Especial para quitação de débitos tarifários da Companhia Operacional de Desenvolvimento, Saneamento e Ações Urbanas (Codau) terminou com 2.951 contratos assinados até 31 de dezembro. O valor negociado chegou a mais de R$ 5,2 milhões, nas diversas formas de pagamento, desde à vista até dividido em 48 parcelas. A Codau tem montante em crédito, a receber dos consumidores, na ordem de R$ 15,9 milhões.

 

Para finalizar, independente disto, a codau ira investir R$ 4,1 milhões para contra uma empresa de vigilância armada e desarmada, para fazer a segurança dos servidores e o controle de entrada das instalações da autarquia.

CONPHAU IDENTIFICOU 200 BENS MATERIAIS E IMATERIAIS TOMBADOS EM UBERABA.

Foi concluído o levantamento dos bens materiais e imateriais tombados ou inventariados pelo patrimônio público de Uberaba. Foram identificados imóveis urbanos e rurais, todos, com nome do proprietário, data de matrícula e demais informações.

 

Ao todo Uberaba possui 200 bens tombados e inventariados, e o presidente do Conphau, Luiz Mário Molinar, viajará a Belo Horizonte nos próximos dias para acompanha o registro de cada uma e para saber mais sobre esta iniciativa, que partiu do Instituto Nacional de Arte e Patrimônio Cultural de Minas Gerais (IEPHA) de catalogar os bens materiais e imateriais tombados ou inventariados de Uberaba.

 

Em favor do futuro, será interessante se o IEPHA, o Governo do Estado de Minas Gerais, o Ministério da Cultura e o Conphau formalizassem parcerias com a gestão municipal centrado em revitalizar alguns imóveis inventariados em Uberaba, pois a maioria estão abandonados, embora estejam em processo avançado de deterioração, possuem uma localização privilegiada, mas, todos estão carentes de serem restaurado e reincorporados a história municipal.

FORMA DE PAGAMENTO EMPERRA A CONCESSÃO DO AEROPORTO DE UBERABA

Em nota, a agência informou que terá 120 dias para redigir novos regulamentos e aconselhou os órgãos do governo a aguardar novos documentos antes de decidir aceitar pagamentos com precatórios para "maior segurança jurídica".

 

Com a medida, o processo de concessão do bloco que inclui o aeroporto de Uberaba deve ficar parado até que seja editado um novo documento com regras sobre o assunto. O impasse dificultou a previsão de data para assinatura do contrato e entrega da gestão do terminal à iniciativa privada.

 

O vencedor da concessão preparou uma oferta de precatórios para pagar um aporte de capital inicial de 2,45 bilhões de reais pela concessão do bloco aeroportuário na sétima rodada de concessão, alegando que o negócio oferece vantagens financeiras. Em nota à imprensa, a empresa argumentou que possui crédito sólido e liquidez para garantir o desembolso da outorga.

 

O grupo espanhol informou ainda que poderia descartar o uso de precatórios e, se necessário, poderia utilizar recursos próprios para realizar a transação sem afetar o resultado do leilão por conta dos impedimentos.

 

Enquanto isto, o aeroporto regional de Uberaba continua sendo excluído pelas empresas aéreas, que continuam relutando em oferta Uberaba como destino turístico, mesmo sendo a cidade, sede de um mega projeto — o Geo Park Uberaba. As empresas aéreas não investem no município, apenas desejam que os uberabenses comprem as passagens e lotar os seus aeroplanos, sem investir, em promoções e nem cogitam em promover as belezas e encantos de Uberaba em outras praças, digo aeroportos.