Os cidadãos de Uberaba estão vive um grande drama, pois, embora eles paguem os seus impostos, o governo municipal tem buscado formulas para reduzir os gastos da manutenção da cobertura asfáltica das ruas e avenidas.
Não é raro usar as vias, seja de bicicleta, carro, ou ônibus e perceber o solo degradado, podemos inclusive descobrir novas crateras. Mas, o setor de conservação das vias, permanece passivo, a desculpa atual e a chuva.
Há algumas décadas, podemos notar que a massa asfáltica — ‘Essa combinação é feita de britas (agregados graúdos), areia (agregados miúdos), filler calcário, cal hidratada e Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP). “Juntos, formam a mistura asfáltica que deve obedecer a padrões técnicos.” tem perdido a qualidade, hoje, não é raro ver as ruas de Uberaba coberto pro uma “farofa asfáltica”.
O asfalto é
produzido nas refinarias de petróleo através da destilação fracionada. Na
destilação fracionada o óleo bruto é aquecido e suas frações separadas de
acordo com o seu ponto de ebulição. As frações mais leves são produzidas
primeiro e o material que permanece no fundo da torre de destilação são os
produtos asfálticos.
No Brasil, a ANP
(Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) é responsável
pela regulamentação da distribuição do asfalto. Além de determinar as
especificações e as classificações do material, a agência autoriza empresas a
misturar, aditivar, armazenar, comercializar, entre
outras atividades.
Uma alternativa para
o asfalto derivado do petróleo é o asfalto verde um material inovador ainda não
utilizado no Brasil.
Em 2009, o governo
de Uberaba, investiu R$ 1 milhão 300 (mil) para instalar uma usina de asfalto
no Jardim Triângulo. Findando o governo, o projeto foi descontinuado.
Em 2023, abri-se
licitação milionária para contratar empresa para compro o recapeamento de mais
de 300 km de vias urbanas. Interessante seria se a gestão municipal investisse
na aquisição de uma usina de asfalto para suprir a carência local. Seria uma
forma indireta para recupera a economia.
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