Dados apontam que a Codau perde entre 40% e 50% do líquido captado no rio Uberaba principal fonte hídrica para o abastecimento da cidade de Uberaba. Em valores, isto significa que a autarquia, tem uma perda de R$ 475 mil que abrange o sistema de captação e distribuição de água. A Novaes Engenharia terá 6 meses para desenvolver e apresentar o plano diretor de perdas de água no sistema de distribuição com resultados de longo prazo.
Recordando que o
município sazonalmente e vitimado pela escassez hídrica, mas pontualmente,
entre os meses de setembro a abril, os gestores da autarquia, aciona o plano B
— que consiste em implementar algo similar a um rodízio velado, que “reduzir o
fornecimento de água nos finais de semana em alguns bairros periféricos de
Uberaba, no período mais quente do ano”.
Entre teoria e
prática a balança financeira da empresa municipal está equilibrada, “a receita
chega a R$11 milhões, já descontada a inadimplência, mas grande parte da verba
é utilizada em investimentos.”
Para a autarquia
ampliar a captação, tratar e distribuir mais água, e preciso construir uma nova
estação de tratamento que custará algo superior a R$250 milhões e delongara
mais de quatro anos para ser concretizado.
Com a pandemia, a
inadimplência na Codau
saltou de 4% para
mais de 17% — significa que a autarquia esta deixando de receber algo superior
a R$17 milhões em dívidas. Deste total, 60% são contas de valor mínimo, com uso
de zero a
10m³ de água. Também, a maior parcela
do bolo de devedores vem do segmento residencial, seguido pelo industrial.
O Programa de
Parcelamento Especial para quitação de débitos tarifários da Companhia
Operacional de Desenvolvimento, Saneamento e Ações Urbanas (Codau) terminou com 2.951 contratos assinados até 31 de
dezembro. O valor negociado chegou a mais de R$ 5,2 milhões, nas diversas
formas de pagamento, desde à vista até dividido em 48 parcelas. A Codau tem montante em crédito, a receber dos
consumidores, na ordem de R$ 15,9 milhões.
Para finalizar, independente
disto, a codau
ira investir R$ 4,1
milhões para contra uma empresa de vigilância armada e desarmada, para fazer a
segurança dos servidores e o controle de entrada das instalações da autarquia.
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