Enquanto o município permanecem sem implementar políticas e programas que favoreçam a soberania alimentar de Uberaba, a cidade segue o modelo brasileiro, onde às três maiores culturas — soja, milho e cana-de-açúcar — respondem por 90% da área total de cultivo temporário.
Os números da produção de monoculturas exploradas são bem menores que a produção gerada no agronegócio em Uberaba, o desequilíbrio da balança, pode promover um risco crescente na construção de um projeto centrado na busca da soberania alimentar no município.
E preciso implementar nos bairros e áreas rurais a expansão urgente da produção agrícola e se preciso for, o governo municipal precisa fomentar a reforma agrária.
Pois a fraca representação política dos movimentos sociais e os poucos recursos financeiros direcionados para os projetos ligado a valorização da soberania alimentar, tem promovido um progresso limitado na busca em amenizar as desigualdades sociais e os impactos ambientais de parte da população residente em Uberaba, não é rara a ocorrência de escassez de produtos nos setores hortifrutigranjeiro, da mesma forma é rotina encontrar produtos com um preço bem elevado.
0 comments:
Postar um comentário