Ação bélica promovida pelo ex-deputado federal
Roberto Jefferson (PTB) contra a polícia federal, e singular aos eventos que
são testemunhados diariamente nas comunidades em guerra contra o Estado.
O evento ocorra no domingo (23), quando o
ex-deputado resistiu à prisão e atirou com fuzil e jogou 2 granadas contra
agentes, mesmo proibido de portar armas. E por tal ação, o Sr. Roberto
Jefferson será indiciado pela PF por 4 tentativas de homicídio.
Roberto Jefferson se entregou após mais de 8
horas de conflito... “Será que nós receberíamos como tratamento o Ministro da
Justiça do Brasil acompanhando a nossa rendição? Ou será que isso aconteceu
porque o ex-deputado Roberto Jefferson é aliado do nosso presidente?”, disse
Fátima Bernardes, sobre o caso, que repercutiu pelo Brasil.
Recordamos que o Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) negou o registro do candidato do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB),
Roberto Jefferson, ao cargo de presidente da República. O Plenário constatou
que Roberto Jefferson está inelegível para disputar qualquer eleição até 24 de
dezembro de 2023, devido aos efeitos secundários da condenação criminal imposta
pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-deputado federal, em 2013.
Uma curiosidade velada começa a impor “n”
perguntas, que resumidamente faço aos leitores: “qual será o futuro da
república Federativa do Brasil com a liberação do uso e transporte de armas de
fogo pelos cidadãos?” Antes de responde, pesquisem sobre a história, cultura e
direitos que o governo do Texas (EUA) concedeu aos seus cidadãos? E parece que
a motivação do Sr. Presidente do Brasil, sendo militar na juventude, permanece
centrado em se reeleito for, fomentar legislação singular para libera o uso de
armas pelos cidadãos brasileiros, que compartilham do mesmo ideal do
ex-deputado federal Roberto Jefferson, que não ver consequência, mas acreditam
ser seu direito poder levantar armas, contar o Estado e assim agredir ordem e o
progresso social na república Federativa do Brasil. Será que estamos preparados
para acompanhar pelas mídias um retrocesso a era do Bang-Bang?
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