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BlogADMoraes | O DIREITO A SAÚDE NÃO TEM GÊNERO, UBERABA INAUGURA CENTRO DE SAÚDE PARA A POPULAÇÃO GLBTAQ+

Written By Alexandre D Moraes on sexta-feira, 10 de novembro de 2023 | 11:45

“Saúde não tem gênero, e é um direito de todos.”


Nesta semana Uberaba inaugurou um centro de referência em saúde da população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, e Transgêneros) que contara com um local inclusivo e sensível às necessidades específicas dessa comunidade


As questões de saúde que devem ser tratadas podem variar amplamente, mas embora recém-implementado este já nasce com vicio oculto e co serviço limitado, pois com base no publico d e referencia deve abordar e possui especialista para tratar as áreas de:


1 - Saúde sexual: Isso inclui a prevenção e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), aconselhamento sobre práticas sexuais seguras e acesso a métodos de prevenção, como preservativos e PrEP (profilaxia pré-exposição) para o HIV.


2 - Saúde mental: A saúde mental é uma preocupação importante para a comunidade LGBT devido ao estigma, preconceito e discriminação que muitos enfrentam. O centro deve fornecer serviços de apoio emocional, terapia, aconselhamento e recursos para ajudar a lidar com questões como ansiedade, depressão e discriminação.


3 - Saúde transgênero: Muitas pessoas transgênero podem precisar de acesso a serviços de cuidados de saúde, incluindo terapia hormonal e cirurgias de adequação de gênero. O centro deve fornecer orientação, apoio e acesso a profissionais especializados em cuidados de saúde transgênero.


4 - Prevenção e tratamento de dependência química: Muitos membros da comunidade LGBT enfrentam desafios relacionados ao abuso de substâncias, frequentemente como uma forma de enfrentar o estresse ou a discriminação. O centro deve oferecer recursos para prevenção e tratamento de dependência química.


5 - Saúde sexual e reprodutiva: Isso inclui cuidados relacionados à saúde sexual e reprodutiva para lésbicas e bissexuais, como exames de saúde ginecológica, acesso a métodos contraceptivos e apoio à gravidez.


6 - Educação em saúde: Oferecer programas educacionais sobre questões específicas da comunidade LGBT, como identidade de gênero, orientação sexual, saúde sexual e prevenção de ISTs.


7 - Promoção de saúde geral: Promover estilos de vida saudáveis e fornecer cuidados médicos gerais, como check-ups regulares, vacinação e rastreamento de doenças crônicas.


8 - Orientação sobre os programas sociais, profissionais e educacionais.


Quanto ao corpo funcional mais adequado para atuar em um centro de referência em saúde da população LGBT deve ser composto por profissionais de saúde, segurança e desenvolvimento social, que precisam ser  treinados para compreender as questões direta e desafios velados enfrentados por essa comunidade.


A equipe técnica não pode ser batizada pelo ego político, mas precisam ser formadas por médicos, enfermeiros, terapeutas, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais de área de saúde que possua um conhecimento crescente teórico sobre o tema e uma experiência pratica já testada em atender às necessidades de saúde de um publico que possui traumas e crises enraiadas á sua personalidade.  

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